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DIVULGAÇÃO

O EXCEL E FERRAMENTA DIGITAIS NA PRÁTICA ADMINISTRATIVA
Exclusivo ao Agrupamento Alberto Iria
Curso
15.0 horas
Presencial
Pessoal não docente;
Esta ação insere-se no âmbito da transição digital das escolas que tem como propósito capacitar o pessoal não docente para os conhecimentos básicos da informática. Esta formação está inserida no plano de formação do Agrupamento e responde também ao Plano de Ação Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE) ...
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Ref. 198T1 Inscrições abertas até 08-07-2022
Registo de acreditação: DGAE/766/2022
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 11-07-2022
Fim: 15-07-2022
Regime: Presencial
Local: Escola Dr Alberto Iria
Formador
Pedro Nuno Navalho de Moura
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Razões
Esta ação insere-se no âmbito da transição digital das escolas que tem como propósito capacitar o pessoal não docente para os conhecimentos básicos da informática. Esta formação está inserida no plano de formação do Agrupamento e responde também ao Plano de Ação Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE) que está em desenvolvimento. Todos os Agrupamento de Escolas valorizam a componente de formação dos seus profissionais, docentes e assistentes técnicos. Os assistentes técnicos são membros integrantes e ativos da comunidade escolar. O desempenho das suas funções requer que interajam na escola, tanto com os professores como com os alunos e demais membros da comunidade. Como tal, a valorização pessoal e profissional dos assistentes técnicos é de extrema importância, uma vez que lidam diretamente com todas as necessidades de cariz técnico que as escolas exigem - nomeadamente, a elaboração de tabelas, faturas, mapas de pessoal e vencimentos, etc.
Objetivos
Com esta ação pretende-se que os formandos consigam, no final da mesma, trabalhar usando a plenitude de funcionalidades que a aplicação Microsoft Excel proporciona. Espera-se que os formandos consigam, de modo consistente, elaborar tabelas, gráficos, utilizar as fórmulas para calcular valores, assim como por em prática consultas e pesquisas numa determinada folha de cálculo. Familiarização dos formandos com as diversas plataformas online do Ministério da Educação.
Conteúdos
Introdução - A interface gráfica do programa - 1 hora A folha de cálculo Microsoft Excel - Como funciona uma folha de cálculo: as diferentes funcionalidades associadas ao Excel - 2 horas Paginação e Impressão - Como preparar uma folha de cálculo para ser impressa - 1 hora Trabalhar com várias folhas - a utilização de fórmulas em várias folhas de cálculo - 2 horas Gráficos em Excel - Como criá-los e formatá-los - 4 horas As fórmulas - Criação de cenários de utilização de diversas fórmulas no Excel; - 3 horas Introdução às plataformas online do Ministério da Educação - 1 hora Avaliação da ação - 1 hora
Bibliografia
Office 2021 All-In-One For Dummies, Peter Weverka, WILEY Ed., 01-2022 Microsoft Office 2010 Para Todos Nós, Sérgio Sousa e Maria José Sousa, FCA. Excel Avançado, Paula Peres, Edições Sílabo, novembro de 2021.
Observações
Dia Horário 11/7 14h00-17h00 12/7 14h00-17h00 13/7 14h00-17h00 14/7 14h00-17h00 15/7 14h00-17h00
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CRITÉRIOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO- ENSINAR-APRENDER-AVALIAR
Exclusiva a docentes do Agrupamento João de Deus
Oficina
25.0 horas
Presencial
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Os critérios e os descritores dos níveis de desempenho são bastante relevantes para que os alunos compreendam o que é expectável que aprendam e o que é tido em conta na avaliação formativa do seu trabalho.
É a partir dos critérios e dos descritores dos níveis de desempenho que se pode distribuir feedback ...
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Ref. 108T3 Inscrições abertas até 04-07-2022
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-108843/20
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 12-07-2022
Fim: 20-07-2022
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária João de Deus
Formador
Mafalda Cristina Gomes Sousa Guerreiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CENTRO DE FORMAÇÃO RIA FORMOSA/ AGRUPAMENTO PAULA NOGUEIRA
Razões
Os critérios e os descritores dos níveis de desempenho são bastante relevantes para que os alunos compreendam o que é expectável que aprendam e o que é tido em conta na avaliação formativa do seu trabalho. É a partir dos critérios e dos descritores dos níveis de desempenho que se pode distribuir feedback de elevada qualidade a todos os alunos, no âmbito da avaliação de para as aprendizagens. Os critérios e as descrições de desempenho são afirmações que se produzem a partir de elementos curriculares indispensáveis - Aprendizagens Essenciais, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - e que identificam o que se consideram ser as características ou os atributos que o desempenho dos alunos deve ter quando estão a trabalhar numa dada tarefa de avaliação. Assim, os critérios definem algo que é desejável que todos os alunos saibam ou sejam capazes de fazer, isto é especificações muito breves, claras e exequíveis. No mesmo sentido, os descritores de desempenho devem ser definidos de forma muito simples, objetiva e entendidos de forma igual por todos, sem correspondência direta com a avaliação quantitativa sumativa
Objetivos
Que os professores sejam capazes de : - Analisar o que se espera que os alunos devem saber e ser capazes de fazer tendo por referência o currículo e todos os seus elementos ou componentes. - Definir critérios (características fundamentais) a partir das aprendizagens a realizar e associar descritores de desempenho simples e distintos. - Definir níveis da qualidade do desempenho dos alunos - Selecionar as tarefas ou propostas de trabalho e os procedimentos de recolha de informação que permitam avaliar tão rigorosamente quanto possível o que os alunos devem saber e ser capazes de fazer através dessas tarefas. - Encontrar formas de moderação/uniformização entre os docentes de forma a ser claro, simples e objetivo para todos o significado de cada critério e dos respetivos descritores de desempenho. - Informar antecipadamente os alunos de forma muito clara, através de exemplos, como são avaliados os seus desempenhos nas tarefas que lhes vão sendo propostas.
Conteúdos
1. Conceitos: critérios e descritores de desempenho 2. Relação critérios / descritores de desempenho 3. Procedimentos em avaliação pedagógica – diferenciação de processos avaliativos e adequação de critérios e descritores de desempenhos às atividades/tarefas propostas
Metodologias
Trabalho de construção, enumeração e discussão de conceitos relevantes sobre critérios e descritores de desempenho Reflexão sobre a importância critérios e descritores de desempenho para o desenvolvimento de práticas de avaliação pedagógica que contribuam para melhorar as aprendizagens dos alunos no âmbito da avaliação formativa e sumativa. Construção de critérios e descritores em função de situações de aprendizagem em sala de aula direcionados para práticas de avaliação pedagógica orientadas para o feedback e a implementação de metodologias inovadoras de ensino, aprendizagem e a avaliação. Estas sessões serão realizadas em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação de atividades/ tarefas de operacionalização com construção de materiais elaborados numa lógica de investigação-ação.
Avaliação
Participação: (30%) – Nas tarefas de realização presencial conjunta Produtividade: (70%) – Qualidade dos materiais concretos para intervenção; - Aplicabilidade dos mesmos nas práticas/aplicação de novos meios processuais ou técnicos/produção em contexto; - Reflexão crítica escrita individual
Bibliografia
Brookhart, S. (2013). How to create and use rubrics for formative assessment and grading. Alexandria, VA: ASCD. Fernandes, D., Borralho, A., Vale, I., Gaspar, A. & Dias, R. (2011). Ensino, avaliação e participação dos alunos em contextos de experimentação e generalização do novo programa de matemática do ensino básico. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. [http://hdl.handle.net/10451/10312] Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. In J. M. DeKetele e M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Ferraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J. Tourais, L. e Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.), Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. [Disponível no sítio da DGE] Neves, A. e Ferreira, A. (2015). Avaliar é preciso? Guia prático de avaliação para professores e formadores. Lisboa: Guerra & Paz
Anexo(s)
Observações
PASTA - Nº 24-2021 Separador 15
12, 14, 19 e 20 junho das 9h;30-12;30
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ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS: INTENCIONALIDADES E PRÁTICAS
Exclusiva para professores do Agrupamento João de Deus, grupos 100 e 110
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
A literatura específica ligada ao ensino das ciências releva a importância do desenvolvimento do trabalho prático para a construção da literacia científica das crianças e dos alunos.
Nas Orientações Curriculares para a Educação Pré- escolar (OCEPE), refere-se que a área do Conhecimento do Mundo ...
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Ref. 206T1 Inscrições abertas até 08-07-2022
Registo de acreditação: Registo 206 CD nº34 21.06.2022
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 14-07-2022
Fim: 14-07-2022
Regime: Presencial
Local: Escola Ria Formosa - Faro
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Razões
A literatura específica ligada ao ensino das ciências releva a importância do desenvolvimento do trabalho prático para a construção da literacia científica das crianças e dos alunos. Nas Orientações Curriculares para a Educação Pré- escolar (OCEPE), refere-se que a área do Conhecimento do Mundo permite lançar as bases da estruturação do pensamento científico, que será posteriormente mais aprofundado e alargado(...) e ainda que “É essencial que se vá construindo uma atitude de pesquisa, centrada na capacidade de observar, no desejo de experimentar, na curiosidade de descobrir numa perspetiva crítica e de partilha do saber”. As Aprendizagens Essenciais (AE) de Estudo do Meio (1º ciclo) visam desenvolver um conjunto de competências de diferentes áreas do saber, nomeadamente Biologia, Física, Geografia, Geologia, História, Química e Tecnologia. Nos ciclos seguintes estas diferentes áreas são divididas em diferentes disciplinas no que podemos designar genericamente por Ciências. As competências em Ciências dizem respeito aos conhecimentos - saber científico e tecnológico - mas também aos processos científicos - observar, inferir, prever, classificar, comunicar (escrita, tabelas, gráficos, esquemas, ilustrações), medir, interpretar informação, levantar questões, formular hipóteses, identificar e operacionalizar variáveis, planear - bem como as atitudes científicas - procura da verdade, mente aberta, mente analítica, sistematicidade, curiosidade. As atividades de aprendizagem das ciência, com recurso a metodologias ativas e investigativas, nomeadamente através de trabalho laboratorial, experimental e de campo, permitem o desenvolvimento de todas as áreas de competências descritas no Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), com especial destaque na área do pensamento crítico e criativo. Ao realizar estas atividades os alunos estão simultânea a realizar aprendizagens e a estabelecer conexões com a Matemática, Língua Portuguesa e Expressão Plástica. Neste momento, passados 12 anos do programa de Ensino Experimental de Ciências, (2006 a 20210), é fundamental revisitar os conceitos estruturantes da educação em ciências efectuado o enquadramento das aprendizagens essenciais em articulação com as competências dos alunos inscritas no PASEO.
Conteúdos
Conceitos estruturantes na Educação em ciências Linguagem específica e linguagens transversais Práticas pedagógicas em ciências: - Atividade prática - trabalho de base laboratorial - trabalho de base experimental - trabalho de campo Evidências de registos – a forma e o conteúdo dos registos do processo de ensino – aprendizagem - avaliação: - planificar/planear - operacionalizar - avaliar
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