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DIVULGAÇÃO

INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL
Jornada
5.0 horas
Presencial
Pessoal não docente
Na sociedade atual a Educação para a Cidadania, Democracia e Direitos Humanos, o respeito pelo outro e pela diversidade humana são aspetos fundamentais a que a Escola e a Educação não podem ficar alheios. E necessário desenvolver o pensamento e promover o diálogo intercultural, a tolerância e o respeito ...
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Ref. 281T1 Inscrições abertas até 04-04-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: DGAE/822/2022
Modalidade: Jornada
Duração: 5.0 horas
Início: 05-04-2023
Fim: 12-04-2023
Regime: Presencial
Local: A definir (Faro) - 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 16h30
Destinatários
Pessoal não docente
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Razões
Na sociedade atual a Educação para a Cidadania, Democracia e Direitos Humanos, o respeito pelo outro e pela diversidade humana são aspetos fundamentais a que a Escola e a Educação não podem ficar alheios. E necessário desenvolver o pensamento e promover o diálogo intercultural, a tolerância e o respeito pelos outros, resolvendo as divergências sem recorrer a qualquer tipo de violência. Este é um trabalho continuo e diário com toda a comunidade educativa: docentes, não docentes, encarregados de educação e alunos. Em função dos destinatários: Inclusão é o desafio educativo, social e politico do século XXI. Implica uma mudança de paradigma, ou seja, o foco da intervenção não pode ser apenas a criança, mas todos os contextos e os seus intervenientes (onde se inclui o Assistente Operacional). A diversidade humana é uma realidade na sociedade global. A população escolar é cada vez mais diversa e heterogénea como reflexo da sociedade.
Objetivos
Refletir sobre o conceito de Inclusão (desafio educativo, social e politico do século XXI) - refletir e debates sobre as crenças, valores e atitudes individuais sobre o outro e a(s) diferença(s) e as consequências na sociedade - reconhecer e valorizar a função educativa e social do Assistente Operacional Conteúdos: - Vídeo “Imagine” — respeito pelo outro e a diferença / Concerto de Inclusão e Direitos Humanos (teórico-prática, 1 hora) - Jogo “Afirmações controversas” (reflexão individual e debate coletivo) (pratica,2 horas) - Imagens controversas - respeito pelo outro e a diferença (prática, 1 hora) - Reflexão e debate em Grande grupo sobre crenças, valores e atitudes de cada um (preconceito e pré-conceito individual) / Diversidade, Equidade e Inclusão /Vídeo “Just the way you are!” (teórico-prática, 1 hora)
Bibliografia
Dec. Lei 54/2018 de 6 de jullio Nunes, C., Aniaral, I. (2015). Desenho Universal pora a Aprendizagem: Construindo praticas pedagbgicas incltisivas. Da Investigação às Préticas, 5(2), 126-143. Pereira, F. (Org.) (2018). Para área Educação Inclusiva. Manual de apoio á prática. Lisboa: Ministério da Educação Inovação e Desenvolvimento Curricular. Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
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PROJET’ ARTE- RECURSOS EDUCATIVOS EM ARTES VISUAIS
Educadores do Ensino pré-escolar Professores do 1.º ciclo Professores de Educação Especial
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;
Esta formação, constituída através de um conjunto de recursos educativos em Artes Visuais, apresenta uma metodologia integrativa e multidisciplinar que aplica a projeção de transparências e a observação direta de objetos e de imagens. Tem como finalidade, conduzir os alunos do ensino pré-escolar, do ...
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Ref. 276T1 Inscrições abertas até 12-04-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: Registo 276 CD nº36 28.02.2023
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 19-04-2023
Fim: 19-04-2023
Regime: Presencial
Local: EB 1 da Lejana ( 15.30-18.30)
Formador
Maria João Rodrigues Pereira Jacinto
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Razões
Esta formação, constituída através de um conjunto de recursos educativos em Artes Visuais, apresenta uma metodologia integrativa e multidisciplinar que aplica a projeção de transparências e a observação direta de objetos e de imagens. Tem como finalidade, conduzir os alunos do ensino pré-escolar, do 1.ºciclo e do Ensino Especial para o enriquecimento das suas aprendizagens e desta forma, contribuir assim, para o Plano Estratégico da Recuperação das Aprendizagens, em vigor.
Objetivos
De forma específica, os objetivos pretendem: • Estimular o conhecimento multidisciplinar das aprendizagens recorrendo a processos que invocam a curiosidade e a imaginação; • Promover as áreas da aquisição, da interpretação/ compreensão e da expressão através de recursos visuais; • Desenvolver competências motoras e a consciência do corporal; • Promover competências nos domínios pessoal e interpessoal. As estratégias pedagógicas para as atividades podem decorrer de temas específicos, pela indagação ou resolução de problemas, de forma lúdica, orientada para o desafio, procurando a representação de significados e narrativas, a partir da construção/observação de imagens e da experimentação de sensações, conjugando conhecimentos e promovendo a criatividade e as relações interpessoais.
Conteúdos
Abordagem centrada nos conteúdos curriculares das áreas expressivas artísticas, nomeadamente, os inscritos nas Orientações Curriculares do Ensino Pré-escolar e nas Aprendizagens Essenciais para o 1.º ciclo.
Metodologias
As estratégias pedagógicas para as atividades podem decorrer de temas específicos, pela indagação ou resolução de problemas, de forma lúdica, orientada para o desafio, procurando a representação de significados e narrativas, a partir da construção/observação de imagens e da experimentação de sensações, conjugando conhecimentos e promovendo a criatividade e as relações interpessoais.
Bibliografia
Aprendizagens Essenciais/Articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória de Educação Artística — Artes Visuais; Dança; Expressão Dramática/Teatro e Música (2018). Lisboa: Direcção-Geral da Educação (DGE). Silva, Isabel Lopes da (Coord.) (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar. Lisboa: Ministério da Educação/Direcção-Geral da Educação (DGE).
Observações
Prioridade aos docentes do Agrupamento Pinheiro e Rosa
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OS MAIOS - PARTILHA DE SABERES E PRÁTICAS
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
“As manifestações culturais são a mediação necessária para o reconhecimento pessoal de cada um e da comunidade que somos e projetamos: construímos a nossa identidade em diálogo com esse depósito de humanidade que está no património (material e imaterial) e nas obras de arte.” (Valores, Plano Nacional das ...
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Ref. 278T1 Inscrições abertas até 10-04-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: 278
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 20-04-2023
Fim: 20-04-2023
Regime: Presencial
Local: Olhão entre as 17h e as 20h
Formador
Sandra Isabel Costa Romba
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Razões
“As manifestações culturais são a mediação necessária para o reconhecimento pessoal de cada um e da comunidade que somos e projetamos: construímos a nossa identidade em diálogo com esse depósito de humanidade que está no património (material e imaterial) e nas obras de arte.” (Valores, Plano Nacional das Artes- PNA) “O conhecimento do património e das artes, permite-nos uma consciência histórica e inscreve-nos como parte de uma tarefa infinita – que recebemos como herança e que devemos renovar para o futuro. Fazemos parte de uma comunidade e de um esforço comum que nos antecede e nos ultrapassa. Desse modo, a promoção de uma educação que valorize o património e as artes reforçará o sentimento de pertença dos cidadãos e ajudará na reconstrução de comunidades historicamente enraizadas, conscientes das múltiplas influências culturais de que somos devedores.” (PNA)
Objetivos
• Salvaguarda do Património Cultural que é transmitido de geração em geração; • Partilha de saberes e práticas para a preservação da memória coletiva; • Revitalização de práticas sociais, rituais e eventos festivos; • Fomentar aptidões ligadas ao artesanato tradicional; • Consciencializar para o valor do património cultural como fator de coesão e de pertença, e para as artes como promotoras da formação integral do cidadão.
Conteúdos
Os Maios são bonecos construídos artesanalmente pelos populares. Em Olhão mantém-se o costume na construção, embelezamento e exposição dos Maios, que são expostos no primeiro dia de maio, na EN125. Estas tradições associadas ao início de maio são o legado de costumes antigos ligados ao fim do Inverno e à chegada da Primavera.
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CRITÉRIOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO- ENSINAR-APRENDER-AVALIAR
Oficina
25.0 horas
Presencial
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Os critérios e os descritores dos níveis de desempenho são bastante relevantes para que os alunos compreendam o que é expectável que aprendam e o que é tido em conta na avaliação formativa do seu trabalho.
É a partir dos critérios e dos descritores dos níveis de desempenho que se pode distribuir feedback ...
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Ref. 108T5 Inscrições abertas até 21-04-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-108843/20
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 25.0 horas (12.5 horas presenciais + 12.5 horas de trabalho autónomo)
Início: 26-04-2023
Fim: 31-05-2023
Regime: Presencial
Local: Exclusivo - Agrup. João da Rosa 26.04, e 17,24 e 31 .05
Formador
Mafalda Cristina Gomes Sousa Guerreiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CENTRO DE FORMAÇÃO RIA FORMOSA/ AGRUPAMENTO PAULA NOGUEIRA
Razões
Os critérios e os descritores dos níveis de desempenho são bastante relevantes para que os alunos compreendam o que é expectável que aprendam e o que é tido em conta na avaliação formativa do seu trabalho. É a partir dos critérios e dos descritores dos níveis de desempenho que se pode distribuir feedback de elevada qualidade a todos os alunos, no âmbito da avaliação de para as aprendizagens. Os critérios e as descrições de desempenho são afirmações que se produzem a partir de elementos curriculares indispensáveis - Aprendizagens Essenciais, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - e que identificam o que se consideram ser as características ou os atributos que o desempenho dos alunos deve ter quando estão a trabalhar numa dada tarefa de avaliação. Assim, os critérios definem algo que é desejável que todos os alunos saibam ou sejam capazes de fazer, isto é especificações muito breves, claras e exequíveis. No mesmo sentido, os descritores de desempenho devem ser definidos de forma muito simples, objetiva e entendidos de forma igual por todos, sem correspondência direta com a avaliação quantitativa sumativa
Objetivos
Que os professores sejam capazes de : - Analisar o que se espera que os alunos devem saber e ser capazes de fazer tendo por referência o currículo e todos os seus elementos ou componentes. - Definir critérios (características fundamentais) a partir das aprendizagens a realizar e associar descritores de desempenho simples e distintos. - Definir níveis da qualidade do desempenho dos alunos - Selecionar as tarefas ou propostas de trabalho e os procedimentos de recolha de informação que permitam avaliar tão rigorosamente quanto possível o que os alunos devem saber e ser capazes de fazer através dessas tarefas. - Encontrar formas de moderação/uniformização entre os docentes de forma a ser claro, simples e objetivo para todos o significado de cada critério e dos respetivos descritores de desempenho. - Informar antecipadamente os alunos de forma muito clara, através de exemplos, como são avaliados os seus desempenhos nas tarefas que lhes vão sendo propostas.
Conteúdos
1. Conceitos: critérios e descritores de desempenho 2. Relação critérios / descritores de desempenho 3. Procedimentos em avaliação pedagógica – diferenciação de processos avaliativos e adequação de critérios e descritores de desempenhos às atividades/tarefas propostas
Metodologias
Trabalho de construção, enumeração e discussão de conceitos relevantes sobre critérios e descritores de desempenho Reflexão sobre a importância critérios e descritores de desempenho para o desenvolvimento de práticas de avaliação pedagógica que contribuam para melhorar as aprendizagens dos alunos no âmbito da avaliação formativa e sumativa. Construção de critérios e descritores em função de situações de aprendizagem em sala de aula direcionados para práticas de avaliação pedagógica orientadas para o feedback e a implementação de metodologias inovadoras de ensino, aprendizagem e a avaliação. Estas sessões serão realizadas em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação de atividades/ tarefas de operacionalização com construção de materiais elaborados numa lógica de investigação-ação.
Avaliação
Participação: (30%) – Nas tarefas de realização presencial conjunta Produtividade: (70%) – Qualidade dos materiais concretos para intervenção; - Aplicabilidade dos mesmos nas práticas/aplicação de novos meios processuais ou técnicos/produção em contexto; - Reflexão crítica escrita individual
Bibliografia
Brookhart, S. (2013). How to create and use rubrics for formative assessment and grading. Alexandria, VA: ASCD. Fernandes, D., Borralho, A., Vale, I., Gaspar, A. & Dias, R. (2011). Ensino, avaliação e participação dos alunos em contextos de experimentação e generalização do novo programa de matemática do ensino básico. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. [http://hdl.handle.net/10451/10312] Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. In J. M. DeKetele e M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Ferraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J. Tourais, L. e Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.), Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. [Disponível no sítio da DGE] Neves, A. e Ferreira, A. (2015). Avaliar é preciso? Guia prático de avaliação para professores e formadores. Lisboa: Guerra & Paz
Anexo(s)
Observações
PASTA - Nº 24-2021 Separador 15
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