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Notícias da Educação#82 – Apoio às Escolas - outubro 2023

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DIVULGAÇÃO

449

PADDE - PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA - ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO T1

Curso

 

12.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Plataforma Zoom do CFAE

O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas toma atualmente uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg que configura as Organizações Educativas para o ...
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Ref. 340T1 Inscrições abertas até 30-11-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121528/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 04-12-2023

Fim: 03-06-2024

Regime: e-learning

Local: Plataforma Zoom do CFAE

Formador

Augusto Martins Cerdeira

Carla Carmo Correia Limpo de Assis

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas toma atualmente uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais e o DigCompEdu que configura as competências digitais dos docentes. Através destes referenciais e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas PADDE na criação e aplicação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores traçados e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos definidos.

Objetivos

● Capacitar as Equipas PADDE para a construção de um modelo de acompanhamento e monitorização do processo de implementação do PADDE. ● Refletir sobre os processos associados à implementação do PADDE. ● Rever/Definir indicadores e instrumentos de recolha de dados capazes de aferir o desenvolvimento do PADDE. ● Desenvolver instrumentos de recolha de dados capazes de facultarem uma reconstrução crítica da realidade escolar. ● Delinear eventuais ações corretivas no sentido de atingir os objetivos propostos.

Conteúdos

1. Documentos de enquadramento de processos de monitorização de projetos/planos de ação. 2. Estabelecimento das prioridades das ações definidas no PADDE e revisão da sua calendarização. 3. Revisitação/Ajustamento dos indicadores definidos no PADDE. 4. Construção e aplicação de instrumentos de recolha de dados: Inquérito por Questionário; Inquérito por Entrevista. Análise Documental. 5. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores. 6. Processos de análise dos dados recolhidos. 7. Definição e implementação de eventuais ações corretivas. 8. Relatório de progresso do PADDE e estratégias de comunicação dos resultados.

Metodologias

As sessões destinam-se à exploração de referenciais teóricos e de documentos orientadores, bem como à reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; reflexão sobre inovação em educação e lideranças na era digital; realização de atividades práticas em ambiente colaborativo, de partilha e reflexão; abordagem a estratégias e metodologias de desenvolvimento de projetos centrados na escola; desenho da monitorização dos PADDE. Pretende-se também que os formandos promovam nas suas escolas a discussão e reflexão sobre os resultados da implementação das ações do PADDE comparado com os objetivos previstos da sua implementação. Na última sessão os formandos apresentarão os resultados e as melhorias conseguidas resultantes das ações implementadas.

Avaliação

A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação e o trabalho individual. De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro – e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, o resultado final da avaliação dos formandos é traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.

Bibliografia

De Ketele, J. M. & Roegiers, X. (1999). Metodologia da Recolha de Dados. Fundamentos dos Métodos de Observações, de Questionários, de Entrevistas e de Estudos de Documentos. Lisboa: Instituto Piaget.DigComp - Quadro Europeu de Referência para CidadãosDigCompEdu - Digital Competence Framework for EducatorsDigCompOrg - Framework for Digitally Competent Educational OrganisationsResolução do Conselho de Ministros n.o 30/2020Digital Education Action Plan 2021-2027


Observações

04/12/2023 17:30 2 horas 15/01/2024 17:30 2 horas 19/02/2024 17:30 2 horas 08/04/2024 17:30 2 horas 06/05/2024 17:30 2 horas 03/06/2024 17:30 2 horas


INSCREVER-ME
430

RECUPERAR INCLUINDO COM A APRENDIZAGEM COOPERATIVA

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Joaquim de Magalhães, sala 20, das 16h e as 20h


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Ref. 246T3 Inscrições abertas até 04-12-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: Registo 246 CD nº35 31.10.2022

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 11-12-2023

Fim: 11-12-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Joaquim de Magalhães, sala 20, das 16h e as 20h

Formador

Sónia Maria dos Santos Peres Moreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Ria Formosa

Objetivos

1)Aprendizagem Cooperativa: um modelo pedagógico transformador da escola e seus profissionais. 2)Aprendizagem Cooperativa: conceito, fundamentos e métodos. 3)Benefícios da Aprendizagem Cooperativa: evidências. 4)Funcionamento das Aulas Coopera: exemplos práticos. 5)Recuperar incluindo com o Projeto Coopera na Escola +21-23.


Observações

A formação decorrerá na Biblioteca


INSCREVER-ME
453

COMPORTAMENTOS DISFUNCIONAIS NA ADOLESCÊNCIA
18 a 22 de dezembro (horário e local a definir), sendo 3h por dia.

Curso

 

15.0 horas

 

Presencial

 

Pessoal não docente;

Agrupamento Pinheiro e Rosa

Tem vindo a aumentar a prevalência e a persistência de perturbações mentais, problemas de comportamento e problemas sociais que afectam as crianças e os jovens, o que pode ser um preditor de problemas de saúde mental na idade adulta. Estes problemas manifestam-se em consequências familiares, individuais e ...
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Ref. 319T1 Inscrições abertas até 15-12-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: DGAE/1019/2023

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 18-12-2023

Fim: 22-12-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento Pinheiro e Rosa

Formador

Daniela Palma Balbina

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Ria Formosa

Razões

Tem vindo a aumentar a prevalência e a persistência de perturbações mentais, problemas de comportamento e problemas sociais que afectam as crianças e os jovens, o que pode ser um preditor de problemas de saúde mental na idade adulta. Estes problemas manifestam-se em consequências familiares, individuais e sociais significativas. Os efeitos destes tipo de problemas no desempenho escolar é algo a ter em atenção, pois está associado a desempenho académico inferior, problemas disciplinares a absentismo, abandono escolar e retenção. Neste sentido, torna-se fundamental implementar estratégias de prevenção e promoção da saúde psicológica nas escolas. Uma dessas estratégias passa pelo desenvolvimento de ações de formação e sensibilização dos elementos da comunidade escolar, como os profissionais que atuam diretamente com os alunos. Além destes aspetos, esta ação foi incluída no plano de atividades porque o seu tema foi identificado no levantamento das necessidades formativas do CFAE. Os assistentes técnicos e os assistentes operacionais têm um contacto direto e uma relação e papel privilegiado na vida escolar dos alunos, podendo ter um impacto bastante positivo nestes e em outros elementos da escola. Tendo em conta este ponto de vista, é importante abordar vários temas relacionados com a saúde mental para que eles desenvolvam competências e se sintam mais capazes de lidar com situações relacionadas com esta área. O desenvolvimento de ações de formação na área da saúde mental pode ser assim benéfico a vários níveis: individual (pessoa/formando); profissional (exercício da profissão) e social (comunidade escolar). Além disso, este tema foi identificado no levantamento realizado pelo Centro de Formação Ria Formosa para perceber as necessidades formativas das escolas pelo que ainda se mostra mais pertinente abordá-lo.

Objetivos

Definir conceitos básicos de saúde mental. Refletir acerca dos desafios a nível do diagnóstico de uma doença mental. Descrever características da adolescência tendo em conta diferentes perspetivas. Identificar situações que podem comprometer a saúde mental do adolescente. Refletir acerca da prevenção em saúde mental tendo em conta diferentes perspetivas. Definir o processo saúde-doença tendo em conta a perspectiva cognitivo-comportamental. Identificar comportamentos disfuncionais que podem ocorrer na adolescência. Refletir acerca do papel da escola na saúde mental do adolescente. Refletir acerca do impacto da vida profissional na saúde mental. Identificar algumas estratégias preventivas a nível da saúde mental.

Conteúdos

As horas teóricas contemplam os momentos em que são transmitidos conhecimentos aos formandos e as horas práticas contemplam as atividades práticas que irão ser realizadas ao longo do curso, nomeadamente: momentos de discussão; análise de casos; dinâmicas de grupo e uma reflexão crítica individual com base num texto. Saúde mental (2 horas teóricas + 1 hora prática) Conceito de saúde mental Conceito de perturbação mental Conceito de estruturação psíquica Conceito de personalidade Conceito de estratégias de coping Normal e patológico Comportamento Comportamento disfuncional Pensamento Pensamento disfuncional Saúde mental na adolescência (8 horas teóricas + 4 práticas) Fatores de risco e fatores de proteção Conceito de resiliência Situações que podem comprometer a saúde mental Adolescência Perspetivas sobre a adolescência Conceito de crise Fatores de risco

Bibliografia

Marcelli, D. & Braconnier, A. (2000). As mil faces da adolescência. 1ª Edição. Lisboa: Climepsi. Marcelli, D. & Braconnier, A. (2007). Adolescência e psicopatologia. 6a Edição. Porto Alegre: Artmed. Loureiro, V. L. (2018). Intervenção Precoce na Infância: da abordagem centrada na família às práticas. [Trabalho de projeto em Educação Especial da Escola Superior de Educação de Viseu do Instituto Politécnico de Viseu]. Repositório aberto do Instituto Politécnico de Viseu. http://hdl.handle.net/10400.19/6068 Matos, M. P., Machado, M. do C., Raimundo, R., Moleiro, P., Figueiras, M. J. & Neufeld, C. B, (2018). Prevenção e Promoção na Saúde Mental das Crianças, Adolescentes e Jovens: Tertúlia de reflexão. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 9:2, 13-25. Costa, C. F. da., Limberger, J., Frantz, M. F., Donelli, T. M. S., Mosmann, C. P., Andretta, I. & Castro, Elisa K. de. (2020) Processos de saúde-doença...



INSCREVER-ME
424

PLANEAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE APPS MÓVEIS

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

ON LINE

Com a crescente importância do desenvolvimento de capacidades dos alunos relativamente ao pensamento computacional e a iniciação à programação, torna-se crucial dotar os jovens de ferramentas que lhes permitam adquirir esses conhecimentos. Atualmente estes temas começam a ser trabalhados no 1º e 2º ciclo, ...
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Ref. 310T2 Inscrições abertas até 29-12-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118828/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-01-2024

Fim: 28-02-2024

Regime: e-learning

Local: ON LINE

Formador

Carlos Alberto Soares Machado Nunes

Destinatários

Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

Com a crescente importância do desenvolvimento de capacidades dos alunos relativamente ao pensamento computacional e a iniciação à programação, torna-se crucial dotar os jovens de ferramentas que lhes permitam adquirir esses conhecimentos. Atualmente estes temas começam a ser trabalhados no 1º e 2º ciclo, pelo que é importante dar continuidade no 3º ciclo e no ensino secundário. Com a utilização em massa de smartphones e tablets, é da maior importância trabalhar na programação de aplicações (apps) para estes dispositivos. Tendo esta área um enorme potencial de empregabilidade num futuro próximo, há imensas atividades criativas e motivadores para os mais jovens, e os professores devem estar atentos e preparados para esses desafios para poderem acompanhar os seus alunos. Esta é uma ação de formação que responde às solicitações formativas dos diversos agrupamentos associados a este CFAE.

Objetivos

• Aprofundar conhecimentos em linguagens de programação visuais (associadas à criação de apps); • Conhecer diversas ferramentas que podem ser utilizadas para criar uma app; • Planear uma app móvel; • Preparar a interface gráfica de uma app; • Programar ações; • Utilizar as funcionalidades (sensores) de dispositivos móveis: • Publicar app.

Conteúdos

• Planeamento e prototipagem de uma app • Interface da ferramenta (App inventor, Kodular, Thunkable, MS PowerApps, etc.) • Componentes que podem ser utilizados • Organização dos componentes no ecr㠕 Programação de ações e eventos • Instalação/publicação da app

Metodologias

A ação de formação decorre durante trinta horas em sessões presenciais e à distância. Durante a ação serão praticadas as várias funcionalidades da ferramenta, realizando uma série de atividades pré-definidas, culminando com o planeamento e criação de uma app original. Do ponto de vista metodológico, este curso assume um carácter teórico/prático sendo o trabalho apoiado com as mais recentes tecnologias que, exploradas, visam a (re)construção de práticas curriculares no desempenho profissional do docente. Propiciará, portanto, um espaço de construção, de discussão, de reflexão e de troca de experiências no processo educativo. Estas sessões presenciais incidirão sobre a exploração das ferramentas e as não presenciais, na realização de atividades e projetos. No decorrer das mesmas, serão abertos espaços para análise dos conteúdos, incidindo, sobretudo, nas fases de construção/programação da app. Durante o processo será validado, passo a passo, a programação dos diversos componentes e será feita uma reflexão com vista às necessárias correções.

Avaliação

A avaliação dos formandos centra-se em duas dimensões. A primeira relaciona-se com o percurso e o trabalho dos formandos ao longo do curso de formação, sendo considerado o nível de participação nas sessões e a realização das atividades propostas. A segunda pressupõe a elaboração de um trabalho individual

Bibliografia

• F. Kamriani, K. Roy. App Inventor 2 Essentials. PACKT. 2016• Gerbelli, Valéria e Gerbelli, Nelson. Kodular Desenvolvimento Android• Wolber, David. Drag and Drop Code with Thunkable. 2022


Observações

Sessões síncronas Janeiro - 3, 10, 24,31 Fevereiro - 21, 28 Das 18:30 às 21:30 (a ajustar com os formandos )


INSCREVER-ME

PLANEAR E AVALIAR NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
9 e 23 de janeiro, 6 e 20 de fevereiro 5 de março

Oficina

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância (Grupo 100)

Escola do Areal Gordo

Propõe-se pensar a planificação e avaliação, na educação pré-escolar, tendo em consideração o preâmbulo das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar: “Todo o sistema educativo tem a aprender com a educação pré-escolar. Este é o nível educativo em que o currículo se desenvolve com articulação ...
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Ref. 297T2 Inscrições abertas até 05-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120330/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 25.0 horas (12.5 horas presenciais + 12.5 horas de trabalho autónomo)

Início: 09-01-2024

Fim: 05-03-2024

Regime: Presencial

Local: Escola do Areal Gordo

Destinatários

Educadores de Infância (Grupo 100)

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância (Grupo 100). Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância (Grupo 100).

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

Propõe-se pensar a planificação e avaliação, na educação pré-escolar, tendo em consideração o preâmbulo das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar: “Todo o sistema educativo tem a aprender com a educação pré-escolar. Este é o nível educativo em que o currículo se desenvolve com articulação plena das aprendizagens, em que os espaços são geridos de forma flexível, em que as crianças são chamadas a participar ativamente na planificação das suas aprendizagens, em que o método de projeto e outras metodologias ativas são usados rotineiramente, em que se pode circular no espaço de aprendizagem livremente. Hoje, quando discutimos os restantes níveis educativos, conversamos sobre a necessidade de inovar nas metodologias de ensino, de promover a criação de salas de aula inovadoras, com espaços em que os alunos se possam sentar no chão ou circular livremente, do potencial de aproveitamento do dia-a-dia dos alunos para integração plena nas aprendizagens. Falamos sobre a diversificação de instrumentos de avaliação, da possibilidade de avaliar progresso por observação, da possibilidade de se progredir e avaliar sem recurso à retenção. Há uma tendência a esquecermo-nos de olhar para a educação pré-escolar e de constatar que muito do que hoje se procura já existe neste contexto.” De acordo com o citado, é evidente a pertinência e importância desta ação no percurso profissional dos docentes.

Objetivos

Pretende-se uma análise e interpretação da brochura do Ministério da Educação “Planear e Avaliar na Educação Pré-escolar”, e a sua implicação nas práticas educativas

Conteúdos

Avaliação no contexto da Educação Pré-escolar e a sua inter-relação com o desenvolvimento do currículo e da aprendizagem; Fundamentos das OCEPE e as suas implicações no planeamento e na avaliação; Projeto Curricular de Grupo (planear e avaliar); O planeamento e avaliação como processo participativo; A comunicação da avaliação no âmbito da comunidade educativa.

Avaliação

Para além do cumprimento das determinações legais, a avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10 valores de acordo com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. A aprovação na oficina dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas conjuntas. - Participação cooperativa nas sessões; - Questionário aos formandos; - Relatório com evidências da intervenção educativa

Bibliografia

Lopes da Silva, I. (2017). Projetos de aprendizagem: algumas perguntas frequentes. In Cadernos de Educação de Infância, 112, 34-42.Lopes da Silva, I., & Núcleo de Educação Pré-Escolar (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento de Educação Básica, Núcleo de Educação Pré-Escolar.Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L., & Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Direção Geral da Educação.Cardona, M. J. (2007). A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio. Cadernos de Educação de infância, 81, 10-16.Cardona (coord). Planear e Avaliar na educação pré-escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Direção Geral da Educação.



INSCREVER-ME

CENTRO DE FORMAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DA RIA FORMOSA

CCPFC/ENT-AE- 1483/23

VALIDADE: 11.09.2026