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DIVULGAÇÃO
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA
Exclusivo a docentes do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira
ACD
4.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
• Avaliação pedagógica – Conceitos e operacionalização prática da avaliação
• Práticas pedagógicas em diferentes contextos de aprendizagem no âmbito da escola inclusiva - reflexão
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Ref. 376T1 Inscrições abertas até 08-04-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: 376
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 10-04-2024
Fim: 10-04-2024
Regime: Presencial
Local: Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira 14:30-18:30
Formador
Sílvia Fernanda Murta dos Santos Graça Domingos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Enquadramento
• Avaliação pedagógica – Conceitos e operacionalização prática da avaliação • Práticas pedagógicas em diferentes contextos de aprendizagem no âmbito da escola inclusiva - reflexão
Conteúdos
A avaliação no contexto educativo atual Avaliação vs Classificação Modalidades de Avaliação Avaliação de e para as aprendizagens A importância do Feedback na avaliação formativa Procedimentos de Feedback Rubricas de avaliação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
ANAMORFOSES E PERSPETIVAS ESFÉRICAS, OU COMO DESENHAR À MÃO AMBIENTES DE REALIDADE VIRTUAL
ACD
6.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Trabalhos de investigação recentes demonstraram que o desenho manual de anamorfoses e perspetivas imersivas (esféricas) suportado por tecnologias de fotografia e realidade virtual/aumentada (usando um simples telemóvel ou computador portátil) têm grande valor formativo e são muito aliciantes para ...
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Ref. 3301 Inscrições abertas até 15-04-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: Registo 330 CD nº39 05.02.2014
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 18-04-2024
Fim: 19-04-2024
Regime: Presencial
Local: Sala 118 da Escola Tomás Cabreira.
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Certificado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Enquadramento
Trabalhos de investigação recentes demonstraram que o desenho manual de anamorfoses e perspetivas imersivas (esféricas) suportado por tecnologias de fotografia e realidade virtual/aumentada (usando um simples telemóvel ou computador portátil) têm grande valor formativo e são muito aliciantes para estudantes que estão prestes a dar os primeiros passos no estudo da perspetiva linear e geometria descritiva. O presente módulo pretende apresentar estes novos métodos aos professores de educação visual do 9º ano do ensino básico ou de qualquer ano do ensino secundário. Poderá também ser interessante para professores de matemática.
Objetivos
Formar os professores nos método práticos de criação de anamorfoses e perspetivas curvilíneas/esféricas/imersivas de uma forma que se pode integrar com os programas de educação visual, nomeadamente no estudo da perspetiva e da geometria descritiva.
Conteúdos
1. Como criar ilusões de ótica (anamorfoses). 2. Anamorfoses com fio e ponto fixo. 3. Anamorfoses com geometria descritiva. 4. Perspetivas curvilíneas. 5. Perspetiva cilíndrica 6. Perspetiva equirectangular e visualização em realidade virtual 7. Desenhar ambientes de realidade virtual com lápis e papel.
Metodologias
A oficina será realizada em duas partes: na primeira aprenderemos a fazer anamorfoses (ilusões de ótica). Faremos uma anamorfose de grandes dimensões usando um tripé, um fio, e fita colorida. De seguida realizaremos uma anamorfose semelhante em dimensões menores, utilizando dupla projeção ortográfica (este exercício é uma forma aliciante de introduzir os rudimentos da geometria descritiva). No segundo dia usamos grelhas equirectangulares para fazer desenhos que podem ser convertidos automaticamente em ambientes imersivos (panoramas de realidade virtual).
Avaliação
Questionário de satisfação
Bibliografia
A. Araújo, Topologia, Anamorfoses, e o bestiário das Perspectivas curvilíneas, Convocarte Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, no. 2 (Setembro 2016): 51-69. http://convocarte.belasartes.ulisboa.pt/index.php/category/httpconvocarte-belasartes-ulisboa-ptrevistaconvocarte/ Araújo, A. (2018). Drawing Equirectangular VR Panoramas with Ruler, Compass, and Protractor. Journal Of Science And Technology Of The Arts, 10(1), 15-27. http://dx.doi.org/10.7559/citarj.v10i1.471 Araújo, A.B.: Anamorphosis reformed: from optical illusions to immersive perspectives. In: Sriraman, B. (ed.) Handbook of the Mathematics of the Arts and Sciences, pp. 175–242. Springer, Cham (2021). https://doi.org/10.1007/978-3-319-57072-3_101 Flores, M., Araújo, A.: Applications of anamorphosis and mixed reality in a classroom setting. In: 10th International Conference on Digital and Interactive Arts, pp. 1–10. Association for Computing Machinery, New York (2021). https://doi.org/10.1145/3483529.3483532 Flores, M., Araújo, A.B. (2023). Using Off-the-Shelf AR and VR Software for Teaching Immersive Perspectives to 9th Grade Students. In: Brooks, A.L. (eds) ArtsIT, Interactivity and Game Creation. ArtsIT 2022. Lecture Notes of the Institute for Computer Sciences, Social Informatics and Telecommunications Engineering, vol 479. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-031-28993-4_5
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
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MANIFESTA-TE
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Esta formação do Plano Nacional das Artes apresenta um recurso pedagógico para a construção de um Manifesto. Pretende ser uma ferramenta, para mobilizar as escolas e as comunidades, para trabalhar as questões da sustentabilidade, para uma educação para a cidadania. A realização de Manifestos tem o ...
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Ref. 373T1 Inscrições abertas até 12-04-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: Registo 373 CD nº39 05.02.2014
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 19-04-2024
Fim: 19-04-2024
Regime: Presencial
Local: Casa do Jardim da Alameda
Formador
Sara Maria Durães Gartner Velasco
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa/ PN Artes
Enquadramento
Esta formação do Plano Nacional das Artes apresenta um recurso pedagógico para a construção de um Manifesto. Pretende ser uma ferramenta, para mobilizar as escolas e as comunidades, para trabalhar as questões da sustentabilidade, para uma educação para a cidadania. A realização de Manifestos tem o propósito de capacitar os professores, para que junto dos jovens promovam uma atitude crítica, criativa e cívica. Nas escolas é preciso assumir o compromisso de dar voz às inquietações dos alunos, de atender à urgência da ação pelos desígnios do presente. Aprender a desenvolver projetos dirigidos para a consciência individual e pública, a apresentar e defender ideias, criando espaços de questionamento e liberdade, construindo manifestos que coloquem os jovens como agentes da mudança, pela sustentabilidade e pelo equilíbrio. O Plano Nacional das Artes quer contribuir para este propósito, acreditando que através das culturas e das artes temos um poderoso meio para unir pessoas e contribuir para a mudança — enquanto impulsionadoras de envolvimento e de sentido crítico. Fazer a diferença no modo de agir, criar empatia e sentido crítico, valorizando os processos criativos, contribuindo para o desenvolvimento das competências enunciadas no PASEO, através de um Manifesto — incentivar a participação ativa e tomar consciência da dimensão social dos problemas do presente, para fazer a diferença, para ajudar a criar um mundo melhor e mais justo.
Objetivos
I. Mobilizar as escolas e as comunidades, para trabalhar as questões da sustentabilidade e cidadania; II. Explorar diferentes linguagens expressivas e o desenvolvimento de aprendizagens, mediante processos gráficos e plásticos. III. Promover atitudes críticas, criativas e cívicas; IV. Aprender a desenvolver projetos dirigidos para a consciência individual e pública, a apresentar e defender ideias; V. Desenvolver estratégias pedagógicas para a construção de um Manifesto; VI. Criar espaços de questionamento e liberdade, construindo manifestos que coloquem os jovens como agentes da mudança, pela sustentabilidade e pelo equilíbrio.
Conteúdos
- Manifestos; - Sustentabilidade; - Cidadania cultural; - Consciência individual e pública; - Linguagens expressivas; - Processos gráficos e plásticos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
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MÚSICA EM CONTEXTO ESCOLAR - ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 250, 610 e M01 a M32
Observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta
formação, em Música, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel
central da Educação Artística, no contexto escolar.
A sensibilidade estética e artística é uma competência ...
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Ref. 343T1 Inscrições abertas até 29-04-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121529/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: A definir
Destinatários
Professores dos Grupos 250, 610 e M01 a M32
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 250, 610 e M01 a M32. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 250, 610 e M01 a M32.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta formação, em Música, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar. A sensibilidade estética e artística é uma competência legítima, reconhecida e fundamental na organização curricular e no desenvolvimento pessoal. Por conseguinte, pretende-se a valorização da Educação Artística nas escolas, apresentando, renovando e dinamizando práticas pedagógicas adaptadas às exigências atuais. Para este propósito, este curso apresenta um conjunto de referentes, de conteúdos e de processos criativos, através de atividades específicas, com o objetivo de aumentar as competências profissionais e pessoais, na área da Música. A atualização de metodologias e recursos, numa perspetiva de formação contínua, contribui para a riqueza do próprio curso, através, nomeadamente, da partilha de vivências no contexto real a que a formação se destina.
Objetivos
Analisar, criticamente, as Aprendizagens Essenciais em Educação Musical, no 2.º e 3.º ciclos Analisar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e a sua relação com a Matriz Curricular em Educação Artística, Constituir um corpus de conhecimento sobre o Desenvolvimento Curricular na área da Música; Reconhecer a importância do desenvolvimento musical na infância para a adequação das metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem em Música; Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros, relacionando a música com as outras áreas do saber. Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia ativa centrada na criação, na experiência e na exploração do mundo envolvente, bem como na interpretação musical, privilegiando a voz, o corpo e os objetos / instrumentos. Desenvolver metodologias e estratégias de ensino específicas e inovadoras na área da Música recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade sonora/musical e expressiva.
Conteúdos
Introdução ao desenvolvimento musical na infância: Elementos musicais. Timbre, altura, dinâmica, ritmo, forma. Domínios. Criação - A criatividade e a improvisação em música; improvisação na escala pentatónica Audição - Escuta musical ativa; Interpretação voz, corpo e instrumentos. O acompanhamento de canções com cordofones (cavaquinhos e ukuleles) técnicas e acordes. Contextos Musicais - Música, sociedade, cultura e história; Construção de recursos musicais com repertório multicultural. Simbolização/representação musical convencional e não convencional. Enquadramento. O corpo humano enquanto primeiro (e principal) instrumento de expressão artística em Música; Música para todos - metodologias ativas e respetivos pedagogos; A multiplicidade da Música (géneros/estilos), sua relevância e transversalidade com outras áreas do saber.
Metodologias
O curso de formação, com um total de 25 horas presenciais, contará com sessões de carácter teórico-prático, com explicação didático-pedagógica de cada conteúdo, seguindo-se exercícios em pequeno e grande grupo. Ao longo da formação, pretende-se que cada formando construa o seu próprio corpus de recursos, aplicando-a ao seu contexto pessoal, com a seguinte forma: Partilha, pelos participantes, das suas experiências profissionais, discutindo-se os vários modelos de desenvolvimento curricular em Música (teórico-prática); Abordagem do desenvolvimento musical na infância com partilha de recursos (teórico-prática); Partilha das propostas de recursos musicais elaborados pelos formandos (prática); Autoavaliação do formando - (prática); Avaliação - com privilégio do diálogo como forma de consciencialização e de mudança do grupo/individuo (prática).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação - 50% Projeto e reflexão crítica - 50%
Bibliografia
Gordon, E. (2000). Teoria da Aprendizagem Musical: Competências, Conteúdos e Padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Swanwick, K. (1988) Music, Mind, and Education. London: Routledge.Willems, E. (1970) As Bases Psicológicas da Educação Musical. Fribourg Editions Pro-Musica.Wuytack, J., & Palheiros, G. (1995). Audição Musical Activa. Associação Wuytack de Pedagogia Musical, Porto.PASEO e AE de Educação Musical
Observações
Sexta 3 de maio (4 horas) Sábado 4 de maio (4 horas) Sexta 10 de maio (4 horas) Sábado 11 de maio (4 horas) Sexta 17 de maio (4 horas) Sábado 18 de maio (5 horas)
INSCREVER-ME
EDUCAÇÃO INCLUSIVA – ACS, PEI E PIT
Exclusivo para docentes do Agrupamento Pinheiro e Rosa
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, alterado e republicado na Lei 116/2019 de 13 de setembro
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Ref. 370T1 Inscrições abertas até 01-05-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: Registo 370 CD nº39 05.02.2014
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 08-05-2024
Fim: 15-05-2024
Regime: Presencial
Local: Agrupamento Pinheiro e Rosa
Formador
Hermínia Maria Nunes Santos Martins
Zélia de Jesus Rodrigues Ramos Rosão
Helena Cristina Mendonça Coelho de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Enquadramento
Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, alterado e republicado na Lei 116/2019 de 13 de setembro
Objetivos
Capacitar os docentes para a compreensão, planificação e operacionalização das medidas adicionais: b) Adaptações Curriculares Significativas e c) Plano Individual de Transição (PIT) para a vida pós-escolar
Conteúdos
Adaptações Curriculares Significativas (ACS) Programa Educativo Individual (PEI); Plano Individual de Transição (PIT) para a vida pós-escolar; Aprendizagens essenciais; Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória; Relação com a ANQEP e o IEFP.
Observações
Documentos de trabalho: Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro; Manual de apoio à prática da Educação Inclusiva; FAQs; Aprendizagens essenciais; Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
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TEATRO DO OPRIMIDO EM MEIO ESCOLAR
ACD
6.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Da Dissertação apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau de mestre em Psicologia por Sara Catarina Almeida Silva retivemos :
O teatro do oprimido (TO) tem como princípio fundamental a educação e objetiva contribuir para a transformação pessoal e social dos indivíduos, dando a ...
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Ref. 3741 Inscrições abertas até 03-05-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: Registo 374 CD nº39 05.02.2014
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 08-05-2024
Fim: 10-05-2024
Regime: Presencial
Local: a definir, entre as 17h e as 19h
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Enquadramento
Da Dissertação apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau de mestre em Psicologia por Sara Catarina Almeida Silva retivemos : O teatro do oprimido (TO) tem como princípio fundamental a educação e objetiva contribuir para a transformação pessoal e social dos indivíduos, dando a conhecer ao oprimido a natureza da sua opressão (e.g., desigualdade social e temas políticos emergentes), bem como incentivando a superação da mesma (Boal, 2013). Os / As participantes são convidados/as a refletir, discutir e desenvolver situações opressoras do seu quotidiano e, por meio dos exercícios teatrais, exploram formas de superar as mesmas. Assim, o TO encoraja ações de empoderamento social dos indivíduos e comunidades, capacitando-os enquanto protagonistas das histórias individuais e coletivas (Alves et al., 2013). Neste sentido, os jogos teatrais propostos por Augusto Boal no teatro do oprimido oferecem um ambiente de liberdade no qual são convidados a explorar as suas potencialidades, expressar os seus sentimentos e emoções, bem como a construir conhecimento de forma coletiva através da reflexão crítica e valorização da autonomia para que, de forma lúdica, possam experimentar todas as formas de comunicação humana (Baraúna, 2013; Boal, 2013). O teatro do oprimido configura-se uma importante ferramenta para o desenvolvimento e fortalecimento da identidade individual, grupal e coletiva (Teixeira, 2008). Entre as várias técnicas do teatro do oprimido, o teatro fórum representa a técnica mais conhecida e praticada a nível mundial (Boal, 2013). Nesta técnica os “espect-atores” (espectadores e atores em simultâneo) são convidados a participar na cena e a atuar teatralmente, procurando soluções e estratégias para a ação encenada, revelando sentimentos, pensamentos, desejos, estratégias e possíveis alternativas para as realidades representadas, marcando o início da transformação social da realidade (Boal, 2013). Um estudo sobre o impacto do TO em jovens numa situação de vulnerabilidade social, demonstrou que esta atividade promoveu: i) o protagonismo social no âmbito comunitário; ii) o diálogo e reflexão coletiva sobre as necessidades e problemas vivenciados; e iii) a expressão e diálogo com a própria família dos jovens, fortalecendo assim a rede de suporte social dos mesmos (Alves et al., 2013; Bhukhanwala, 2014). Dois outros estudos sobre o impacto do TO em contexto de bullying com jovens, também verificaram mudanças (Alencastro et al., 2020; Bhukhanwala, 2014). Foram percecionadas mudanças ao nível da promoção da expressão de conflitos interpessoais preexistentes e elaboração dos mesmos, levando a uma mudança parcial dessa realidade. Também foram percebidos ganhos ao nível da expressão dialógica e corporal dos jovens, da participação ativa e autonomia, bem como da criatividade, pensamento crítico e expressão de sentimentos (Alencastro et al., 2020; Bhukhanwala, 2014). Verificou-se ainda o empoderamento dos jovens enquanto protagonistas das suas ações, a redução da vitimização e do medo de agir contra a opressão, bem como o aumento do autoconhecimento, da empatia pelos pares e conhecimento sobre recursos na comunidade (Alves et al., 2013; Bhukhanwala, 2014).
Objetivos
Pretende capacitar os professores uso do teatro do Oprimido uma vez que as evidências empíricas indicam que os impactos desta ferramenta em meio escolar passam pelo aumento da participação, da autonomia, da criatividade, do pensamento crítico e da capacidade de desempenho e colaboração .
Conteúdos
Conceitos gerais Prática da ferramenta – Teatro do Oprimido em meio escolar Palavras chave: desenvolvimento socioemocional; envolvimento escolar; teatro do oprimido; contexto escolar;
INSCREVER-ME
CENTRO DE FORMAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DA RIA FORMOSA
CCPFC/ENT-AE- 1483/23
VALIDADE: 11.09.2026